 Conto os lírios, conto as floras.  Conto às virações da natureza que se estendem claras até rebelar-se com  escuras nuvens escondendo estrelas. O girassol repousa apressadamente  perante as reflexões que transbordam por entre meus dedos. A ansiedade  arranca-me a sonolência e faz com que todas as horas, em todos os  cômodos, em todos os campos, sejam voltados os meus pensamentos para  composições que ainda não nasceram, mas que haverão de surgir na mesma  euforia que o tempo assim tem feito para com o mundo. Ligeiro fiz um  texto em meu espaço paralelo, e dele duplicaram-se as virgulas e  parágrafos. E quando me dei por conta, já perdi contagem, por tantos  contos quanto não contos, tão bem ditos quanto lidos, muitos deles  concisos, distorcidos, lógicos, óbvios. Resumindo tão somente por serem  simples como a vida assim é. E assim concluo que não há mistérios na  simplicidade, e dela só aprendemos, e quando aprendo, faço um conto.
Conto os lírios, conto as floras.  Conto às virações da natureza que se estendem claras até rebelar-se com  escuras nuvens escondendo estrelas. O girassol repousa apressadamente  perante as reflexões que transbordam por entre meus dedos. A ansiedade  arranca-me a sonolência e faz com que todas as horas, em todos os  cômodos, em todos os campos, sejam voltados os meus pensamentos para  composições que ainda não nasceram, mas que haverão de surgir na mesma  euforia que o tempo assim tem feito para com o mundo. Ligeiro fiz um  texto em meu espaço paralelo, e dele duplicaram-se as virgulas e  parágrafos. E quando me dei por conta, já perdi contagem, por tantos  contos quanto não contos, tão bem ditos quanto lidos, muitos deles  concisos, distorcidos, lógicos, óbvios. Resumindo tão somente por serem  simples como a vida assim é. E assim concluo que não há mistérios na  simplicidade, e dela só aprendemos, e quando aprendo, faço um conto. post de Daniel. blog do arcanjo 

 
 














